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Estamos prontos para atender todas as suas necessidades, para isso, contamos com uma equipe altamente qualificada e com o que há de mais moderno em equipamento no mercado oferecendo, assim, a melhor solução operacional, logística e econômica, garantindo o sucesso de sua obra. Atendimento em toda a Cidade de Poá.

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Nossa Empresa realiza qualquer tipo de Demolição de Casas, Galpões, Fábricas, Comércios, com toda segurança e equipamentos próprios para o serviço.

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Terraplenagem com escavadeiras e caminhões basculantes. Rapidez para sua obra.

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Pavimentação com equipamentos completos. Agilidade e rapidez na mão de obra.

Locação de Máquinas e Equipamentos em Poá.

Máquinas para locação para serem usadas em obras que necessitem de terraplanagem com qualidade e segurança para sua obra. Equipamentos em perfeito estado de conservação que darão mais agilidade.

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Locação de Máquinas para Terraplenagem em Poá

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Com a Bruttos você pode alugar Escavadeiras Hidráulicas, Guindastes, Mini Carregadeiras, Retroescavadeiras. Temos máquinas para construção civil , solicite um orçamento.

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Locação de Trator e Caminhão em Poá: A Chave para Projetos de Terraplenagem e Pavimentação Bem-Sucedidos

Poá é uma cidade em constante crescimento, com inúmeros projetos de terraplenagem e pavimentação em andamento. Para garantir o sucesso dessas empreitadas, a locação de trator e caminhão e outros equipamentos é uma escolha inteligente. Neste texto, vamos explorar algumas das vantagens que a locação de equipamentos oferece para projetos de terraplenagem e pavimentação em Poá.

1. Redução de Custos Iniciais

Investir na compra de tratores, caminhões e outros equipamentos pesados pode ser um desafio financeiro significativo. A locação permite que você aproveite o equipamento necessário sem a necessidade de um grande investimento inicial.

2. Flexibilidade nas Operações

Cada projeto de terraplenagem e pavimentação tem suas próprias demandas e especificações. Com a locação de equipamentos, você pode escolher os modelos e tamanhos ideais para se adequar a cada tarefa, garantindo eficiência máxima em todas as etapas do projeto.

3. Manutenção e Reparos Inclusos

A locação muitas vezes inclui serviços de manutenção e reparos. Isso significa que você não precisa se preocupar com a manutenção rotineira dos equipamentos, economizando tempo e recursos.

4. Atualização Tecnológica

A tecnologia na indústria de terraplenagem e pavimentação está em constante evolução. Optando pela locação, você tem acesso a equipamentos atualizados e eficientes, garantindo que seu projeto seja executado com as melhores práticas e tecnologia de ponta.

5. Atendimento Especializado

Empresas de locação de equipamentos oferecem um atendimento personalizado, ajudando você a escolher os equipamentos mais adequados às necessidades de seu projeto. Isso assegura que você tenha o suporte e a orientação necessários durante todo o processo.

6. Economia de Espaço e Gestão de Frota

Com a locação de trator, caminhão e outros equipamentos, você evita a necessidade de espaço de armazenamento para uma frota de veículos. Isso simplifica a logística de seu projeto.

7. Acesso Rápido e Sem Compromissos a Longo Prazo

Seja para projetos de curto ou longo prazo, a locação oferece acesso rápido a equipamentos especializados, sem a necessidade de compromissos a longo prazo. Isso permite a adaptação às demandas de diferentes projetos de forma eficaz.

8. Atendimento Local

Optar por uma empresa de locação local em Poá significa que você está trabalhando com um parceiro que compreende as nuances locais, regulamentações e condições, garantindo que o serviço seja perfeitamente ajustado às necessidades da região.

Em resumo, a Locação de Trator, caminhão e outros equipamentos para terraplenagem e pavimentação em Poá oferece uma série de vantagens que contribuem para o sucesso de seus projetos. Ela proporciona economia, flexibilidade, acesso a equipamentos de alta qualidade e serviços especializados, tudo enquanto elimina a preocupação com manutenção e gestão de frota. Para empreendimentos de sucesso em Poá, a locação de equipamentos é a escolha inteligente.

Poá

Poá é um município brasileiro do estado de São Paulo, localizado na Região Metropolitana de São Paulo e Alto Tietê.

É considerado um município de interesse turístico.

Aspecto geral

Poá é um dos onze municípios paulistas considerados estâncias hidrominerais pelo estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por lei estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do estado para o desenvolvimento do turismo regional. Além disto o município adquire o direito de agregar junto ao seu nome o título de estância hidromineral, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. O principal setor da economia de Poá é o de serviços, já que a instalação de indústrias poluentes foi dificultada a partir de 1970, ano em que se tornou estância. Em território, é um dos menores municípios do estado de São Paulo (maior apenas que Águas de São Pedro e São Caetano do Sul). A verticalização do centro da cidade é desestimulada, com o intuito de preservar o clima interiorano que a cidade possui, com ruas estreitas e a preservação de vários prédios antigos.

Mesmo não sendo o mais rico da região (considerando-se o PIB), Poá supera seus vizinhos em vários indicadores sociais, sinalizando portanto que o crescimento econômico de Poá é mais igual e sustentável que em outras cidades, e que sua população possui qualidade de vida melhor, se valendo de equipamentos públicos (escolas, parques e unidades de saúde) melhores e potencial de consumo médio e uniforme. Nos últimos anos o município acumulou bons resultados em índices sociais, como o Índice de desenvolvimento humano (IDH), o Índice de desenvolvimento infantil (IDI) e o Índice de desenvolvimento da educação básica (IDEB); neles, Poá supera todos os municípios da região. Em 2007 foi considerada uma das cidades mais seguras da Grande São Paulo, mais precisamente a 5ª, atrás apenas de São Caetano do Sul, Barueri, Caieiras e Mogi das Cruzes.[7]

Por possuir tantas características saudáveis (como respeito à Lei de Responsabilidade Fiscal, investimentos em projetos sociais e de infraestrutura, criação de projetos sociais para atendimento a idosos, crianças, adolescentes, cursos profissionalizantes, ampliação do número de empresas e de estabelecimentos comerciais que geram emprego e renda, intensificação das campanhas de vacinação e de programas de saúde, ampliação do índice escolar e cultural, alcançando toda a população), Poá foi considerada, em 2008, pela revista Gazeta Mercantil como a 213ª cidade mais dinâmica do Brasil, 79ª entre os 645 municípios paulistas, e 1ª entre os municípios da Região do Alto Tietê.[8]

História
Início

A história de Poá começa em 1621, com a formação de um povoado em terra de missionárias da Ordem dos Carmelitas. Sendo cortada pela Estrada São Paulo – Rio (atual SP-66), Poá, chamada na época de “Apoá”, era distrito do município Mogi das Cruzes; um local pouco povoado e ponto de parada de tropeiros e outros viajantes.[9]

Entre os viajantes, o imperador Dom Pedro I. Outros viajantes que passaram por Poá na época, relataram haver “em torno de Mogy – Mogi das Cruzes -, certo surto agricultural e que contudo entorpecera naquele momentos, por falta de braços causada pela partida das milícias paulistas para a Cisplatina e pela fuga de muitos homens de condição humilde, receosos de recrutamento”. Este relato foi pelos naturalistas bávaros, Johann Baptist von Spix e Carl Friedrich Philipp von Martius, enviados ao Brasil em missão científica pelo Rei da Baviera, Maximiliano II em 1817.

Primeiro prédio da Estação Poá, construído em 1891.
Em 1877, os poucos moradores da região reivindicavam a construção de uma estação de trem entre as estações Lageado (atual Guaianases) e Mogi das Cruzes. Poá, como distrito de Mogi das Cruzes, enviou ofício contendo a solicitação à Câmara do município. Por ser próxima a Itaquaquecetuba, Arujá e Santa Isabel, a construção da estação foi aprovada e serviu inicialmente para escoar a produção agrícola da região à Capital. Da mesma forma como em outras cidades, a estação de trem foi fundamental para o crescimento populacional e econômico do município.

Sete dias depois da proclamação da República, o Governo Provisório modificou o nome da linha férrea que passa pela região de “Estrada de Ferro Dom Pedro I” para Estrada de Ferro Central do Brasil. Por meio de um decreto federal, foi autorizado e feito o ajuste de bitola para a incorporação da estrada de ferro “São Paulo – Rio de Janeiro” à EFCB. Assim que foi integrada à Central do Brasil, os trens começaram a fazer parada em Poá e em 11 de abril de 1891 finalmente inaugurada a Estação Poá para transporte de passageiros. A partir daí o povoamento foi mais rápido.

A Linha Variante, conhecida como Variante de Poá da EFCB, foi inaugurada na Gestão Epitácio Pessoa, em 7 de fevereiro de 1926. O ramal ferroviário foi entregue à população, iniciando então o desenvolvimento do bairro de Calmon Viana. Mas o início da operação comercial foi realmente só em maio de 1934. A Estação Poá era o ponto para onde convergiam carregamentos de lenha e produção agrícola de Poá e das cidades vizinhas. A movimentação permitiu então o desenvolvimento comercial do centro da cidade, principalmente nas avenidas de acesso. Atualmente a Estação Poá faz parte da Linha 11 assim como a Estação Calmon Viana, que também faz parte da Linha 12, a antiga Variante de Poá.

Processo de emancipação
Depois do fim da Segunda Guerra Mundial, e a explosão demográfica da Grande São Paulo, a sua típica paisagem rural vai acabando, graças à facilidade de acesso pela linha da Estrada de Ferro Central do Brasil e a existência de terrenos a baixo custo.

Houve um intenso processo de urbanização e a abertura de novas ruas e avenidas. O então Distrito de Poá crescia rapidamente, mas as autoridades de Mogi das Cruzes não faziam novas benfeitorias, nem mesmo meros prolongamentos de calçamentos e substituições de pontes, o que irritava os moradores da época. Por este motivo, no dia 6 de julho de 1947, vários cidadãos foram a então sede da Subprefeitura de Poá com o propósito de pleitear a elevação do distrito a categoria de município. A reunião foi presidida por José Garcia Simões da Rocha, servindo como secretários, Bruno Rossi e Euclides Greenfield, primeiro e segundo respectivamente.Outros nomes que participaram da comissão para emancipação foram Lorehy Novazzi, Farid Domingues e dr.Guido Guida, que residindo na vila de Poá, eram vereadores na câmara de Mogi das Cruzes.

Houve muita resistência da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, a fim de evitar que Poá e Suzano se emancipassem e deixassem de serem distritos de Mogi. Depois muita luta jurídica, processos e plebiscitos, constatou-se que Poá atendia os requisitos mínimos para se emancipar. Finalmente, pela lei estadual nº 233 de 24 de dezembro de 1948 que fixa o Quadro Territorial, Administrativo e Judiciário do Estado, a vigorar no quinquênio 1949-1953, Poá é elevada a categoria de município, constituindo-se de dois distritos: o Distrito da Paz (região noroeste de Poá) e o Distrito de Ferraz de Vasconcelos.

Legalmente, Poá começou a viver sua vida independente de Mogi das Cruzes no dia 1 de janeiro de 1949. Apesar de ter sido instalado naquele 1º de janeiro, somente no dia 26 de março de 1949 é que foi instalada a Câmara Municipal, com a posse dos prefeitos e vereadores que haviam sido eleitos no dia 13 de março. Nesta data, 26 de março, é que se comemora o aniversário do município.

Criação da comarca
A Comarca de Poá foi instalada no dia 12 de agosto de 1967, três anos depois de criada. O secretário de Justiça da época, Anésio de Paula e outras autoridades compareceram a solenidade. A Comarca de Poá desde então tem jurisdição sobre Ferraz de Vasconcelos, mesmo com a emancipação político-administrativa dessa localidade.[10][11] Antes de ser sede de Comarca, Poá pertenceu respectivamente a Mogi das Cruzes e Suzano.

Os primeiros povoadores

Cruzamento da Avenida Brasil e Rua 26 de Março, na atual Praça Elias Yousseff Tannous – década de 1970.
No princípio de sua formação, Poá via-se em constante decadência populacional, assim sendo também com as regiões vizinhas. Suprimiu-se através de decreto em 1832, o Distrito de Itaquaquecetuba, a quem pertencia Poá. Mesmo assim, e diante do despovoamento característico da formação brasileira em geral, Poá voltou a ser distrito de Itaquá através de decreto que a reintegrou em 28 de fevereiro de 1838, ficando assim por mais 80 anos. Por volta de 1891, quando foi inaugurada a Estação de Poá, havia poucos moradores na cidade, entre os quais as famílias de José Boinn, João José de Godoy, Paulo Augusto de Miranda, Antonio Alves, Narciso Lucarini, Jorge Tomé e Armindo Dias Ferreira. Em 1897, o capitão Francisco Inácio, casado com Julia Pita da Silva veio para o povoamento e aqui viu abertas uma poucas ruas: Dom Pedro I, Joaquim Nabuco, Gago Coutinho, Sacadura Cabral, Barão do Rio Branco, Prudente de Moraes, Firmina de Lima, 15 de Novembro, Dario Carneiro, Jair de Godoy e Sete Setembro, No centro da cidade, conforme planta topográfica encontrada, constava que em 1899 havia apenas sete casas residenciais. Três delas situavam-se na atual rua 26 de Março e as quatro restantes na rua Coronel Benedito de Almeida, Avenida Brasil e ao lado da Estação.

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